quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que tenho dentro do meu corpo?

Estamos em trabalho de campo.....
Hoje fizemos algumas comunicações das nossas descobertas.





O nosso colega F.S. com a ajuda da mãe abrilhantou a nossa pesquisa com este interessante texto:

"O corpo humano é uma máquina perfeita. Ao longo dos anos, milhares de estudos se debruçaram sobre o corpo humano, no intuito de compreender a dinâmica do seu funcionamento. Já muito se sabe, mas ainda há muito por descobrir.
O homem faz muitas máquinas, esquemas e brinquedos, mas ainda não consegue fazer um corpo humano. Consegue modulá-lo com medicamentos, controlar parte das suas funções, e até ajudar na sua concepção. Mas a maravilha da criação está longe de ser igualada. A compreensão de todos os mecanismos de comunicação entre cada célula, cada membrana, cada mitocôndria necessita ainda de muita investigação. Sabias que as nossas células falam umas com as outras, através de sinais específicos, de mensagens codificadas ou de moléculas especiais?
Um exemplo disso é o nosso cérebro. O nosso cérebro fala com o resto do corpo e o resto do corpo comunica com ele. Sabias que nós só usamos cerca de 10% das nossas capacidades? Como seria se conseguíssemos dominar os nossos sentimentos? Como seria se pudéssemos utilizar todas as nossas capacidades? Não sei se seria um sonho ou um pesadelo.
Temos obrigação de aproveitar esta maravilhosa máquina! Temos de tentar usar todas as nossas capacidades e aproveitá-las da melhor forma. Para estimular o nosso cérebro, temos de estudar, fazer raciocínios, ler… Para treinar os músculos e ossos nada melhor do que o exercício físico. Para tratar os nossos órgãos internos, como o estômago, o coração, os intestinos, temos de ter uma alimentação saudável e equilibrada. Até os rins gostam de bastante água para poderem funcionar bem.
O nosso corpo deve ser saudável. É nossa obrigação mantê-lo assim. Assim, temos de permitir a cada órgão a execução das suas funções. A alteração dessas funções gera a doença. E nós não queremos ficar doentes.
Quem sabe não seremos nós, os alunos da Escola do Corgo, os cientistas que cheguem um bocadinho mais longe no caminho da descoberta do funcionamento do corpo humano e na luta contra as suas alterações? "



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